sábado, 2 de abril de 2011

A terrível morte de Voltaire

O infiel e moralista Voltaire também, ao morrer, ofereceu tudo quanto possuía para o médico prolongar-lhe a vida por seis meses; chamou um padre, escreveu sua retratação e ordenou aos velhos companheiros ateus que se afastassem da sua presença. Passou dois meses de tão intensa agonia, que, às vezes, rangia os dentes.
Outras vazes, clamava : " Ó Cristo! Ó Senhor Jesus! " Virando o rosto para a parede, dizia: "Vou morrer abandonado por Deus e pelos homens."
Nos últimos momentos, alguém procurou conduzí-lo a aceitar a Cristo pela fé, mas ele virou-se dizendo em voz débil: "Não me falem nesse homem! Deixe-me morrer sossegado."
Tão horrível foi sua morte, que a enfermeira depois disse: "Mesmo que me dêem todo o ouro da Europa, não quero presenciar outra morte de um infiel. Esta morte foi um horror indescritível!
Este é o terrível fim daqueles que morrem apartados da fé católica!

5 comentários:

  1. Que absurdo isso.
    Traz vergonha a quem escreveu e à fé que representa!

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  2. "Eu gostaria, e este será o último e o mais ardente dos meus desejos, eu gostaria que o último rei fosse estrangulado com as tripas do último padre."

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  3. É um fim tão terrível quanto os mortos pela "Santa Inquisição"

    É a fé Católica e suas contradições.


    Mais Jesus, menos religião.

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  4. Agora vou narrar como foi realmente.

    Um padre se apresentou oferecendo a extrema unção e dizendo que Voltaire deveria se converter e renunciar ao diabo, então o gênio deu a resposta maravilhosa: Senhor, já que vou morrer não é hora de fazer inimizades, me deixe em paz!

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  5. Ao anónimo ai em cima. Foi tão genial tal frase que o mesmo infeliz Voltaire antes de ir para seu destino final comeu das próprias fezes. Bem típico de quem tanto as saltou da própria boca por toda a vida. E sobre a Inquisição, de qual você esta falando, Roberto? A católica ou protestante? Que eu saiba, por fontes seguras não influenciadas por ideologias ridículas e assassinas, a católica foi um tribunal que, não havendo o arrependimento do herege, entregava-o para o poder temporal aplicar a pena, algo que sempre aconteceu no período medieval mesmo antes de Gregório IX em 1231 promover o Santo Oficio. Houve erros? Sim, pois em qualquer instituição que tenha homens pecadores dentro dela há esse erro, mas eles não podem ser atribuídos a Igreja.

    Fora isso, esse slogan de gnose de rodoviária de ''Mais Jesus, menos religião" não se sustenta pois, Jesus como Deus devemos nos ligar a Ele, o que quer dizer religião.

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