domingo, 27 de novembro de 2011
Irlanda: Nova terra de missão
Que São Patrício proteja o pobre povo católico daquela terra, tão humilhada pelos seus pastores!
sábado, 26 de novembro de 2011
O pequeno número dos que se salvam
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El pequeño número de los que se salvan
Hoy, Nov-26-2011, se recuerda entre otros santos a San Leonardo de Puerto Mauricio. Uno de sus sermones más conocidos, al menos lo era hasta hace poco, es el que se ha llamado “El pequeño número de los que se salvan”; ciertamente este tipo de admoniciones son rechazadas en estos días de católicos secularizados y mundanizados, ya que, como Uds. saben el discurso moderno es la predicación de la herejía universalista: “todos se salvan”. Si se nos permite una referencia personal, en una ocasión, hace ya varios años, en una de esas reuniones que llaman congreso o similar, un sacerdote predicaba sobre la misericordia de Dios. Este sacerdote en escencia lo que enseñaba era algo así como: Dios es tan misericordioso que nos perdona a todos sin excepción, no importa lo que hagamos, y al final del mundo, Nuestro Señor Jesucristo vendrá y nos juzgará a todos según su misericordia y todos, absolutamente todos, iremos al cielo, incluidos los que estén en el infierno, el cual quedará vacio.
Lo peor de todo este asunto, es que este sacerdote estaba en presencia de su obispo, el cual cualquiera podía distinguir entre la multitud, y todas estas herejías fueron pronunciadas sin impedimento. Al día de hoy, este sacerdote sigue por el mundo sin haber sido nunca amonestado por semejantes enseñanzas, esperamos que con el tiempo haya cambiado su mentalidad.
Tristemente, ese tipo de discursos son los que en estos tiempos oimos los católicos cuando asistimos a la Misa los Domingos.
Aquí copiamos una pequeña parte del aquel sermón de San Leonardo al que hacíamos referencia, invitándolos a que visiten el blog El pequeño número de los que se salvan, en donde encuentran una traducción del mismo, aunque según vemos, está tomada del inglés y no de su lengua original, pero para el efecto es aceptable.
Hermanos, quiero despedirlos a todos ustedes consolados hoy. Así que si preguntan mi sentimiento sobre el número de los que se salvan, aquí está: si hay muchos o pocos los que se salvan, digo que todo aquel que quiere ser salvo, será salvo, y que nadie puede ser condenado si no quiere serlo. Y si bien es cierto que pocos se salvan, es porque hay pocos que viven bien. Por lo demás, comparen estas dos opiniones: la primera afirma que son condenados el mayor número de católicos, la segunda, por el contrario, pretende que se salvan el mayor número de católicos. Imagina a un ángel enviado por Dios para confirmar la primera opinión, viene a decir que no sólo son la mayoría de los católicos condenados, pero que de esta reunión de todo estos aquí presentes, uno solo será salvo. Si obedeces los mandamientos de Dios, si detestas la corrupción de este mundo, si abrazas la cruz de Jesucristo en un espíritu de penitencia, serás ese uno que se salvará.
Ahora imaginate al mismo ángel que regrese a ti confirmando la segunda opinión. Él te dice que no sólo son la mayor parte de los católicos salvados, pero que de todos en esta reunión, uno solo va a ser condenado y todos los demás salvados. Si después de esto, continuas con tus usuras, tus venganzas, tus acciones criminales, tus impurezas, entonces serás ese uno que será condenado.
¿Cuál es el uso de saber si muchos o pocos se salvan? San Pedro nos dice: "Esfuérzate por las buenas obras para hacer tu elección segura." Cuando la hermana de Santo Tomás de Aquino le preguntó qué debia hacer para ir al cielo, este dijo: "serás salva si deseas serlo." Yo les digo lo mismo a ustedes, y aquí está la prueba de mi declaración. Nadie es condenado si no comete pecado mortal, que es de la fe. Y nadie comete un pecado mortal, a menos que quiera: que es una proposición teológica innegable. Por lo tanto, nadie va al infierno a menos que quiera, y la consecuencia es obvia. ¿Acaso eso no es suficiente para consolarlos a ustedes? Lloren por los pecados del pasado, hagan una buena confesión, no pequen más en el futuro, y todos serán salvos. ¿Por qué te atormentes así? Porque es cierto que hay que cometer pecado mortal para ir al infierno, y que para cometer pecado mortal debes querer hacerlo, y como consecuencia, nadie va al infierno a menos que quiera. Esto no es sólo una opinión, es una verdad innegable y muy reconfortante, Dios os haga entender, y que Dios los bendiga. Amén
Fonte: http://secretummeummihi.blogspot.com/
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Sacerdotes e Sacerdotes
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Por quê não parar de lutar?
Mas por quê a Fraternidade São Pio X está tão determinada a ficar à margem da Igreja? Por quê rejeita um acordo que é proposto com tanta generosidade e que não requer compromisso algum? Por quê se priva da irradiação missionária que lhe permitiria um reconhecimento oficial? Não estamos mais na década de 70! As coisas mudaram. A Missa foi restaurada em seus direitos, as excomunhões foram levantadas. É incompreensível…
Ouvimos mais de uma vez este tipo de argumento, muitas vezes vindo de pessoas de boa vontade, amigas da Fraternidade São Pio X, e desejosas de seu bem, mas que têm dificuldade em compreender a posição dela na atual crise. Ocorre, portanto, tentar responder a estas questões, começando por admitir o que elas contêm de justo e de fundado.
Efetivamente, não estamos mais na década de 70. De fato, as grandes loucuras de então não estão mais na moda. Todavia, ainda em 3 de julho passado, Mons. Nourrichard, bispo de Evreux, participou em vestes litúrgicas à pretensa ordenação sacerdotal (obviamente inválida e escandalosa) de mulheres anglicanas em Salisbury [Inglaterra]. E este triste acontecimento está longe de ser o único: todos os dias a fé é atacada em sua integridade.
É verdade que o Motu Proprio de 2007 proclamou, depois de quarenta anos de negação, que a Missa tradicional jamais foi proibida e nem podia ser. Mas também é verdade que colocou a liturgia tradicional no mesmo plano da liturgia conciliar – aliás, bem abaixo dela -, enquanto tal liturgia conciliar é objeto de gravíssimas críticas teológicas. É correto que, em janeiro de 2009, um texto romano anulou o decreto de excomunhão dos bispos auxiliares da Fraternidade São Pio X, mas na mesma ótica o Papa Bento XVI reafirmou que, a seus olhos, os sacerdotes da Fraternidade “não tem direito a exercer o ministério na Igreja”.
Portanto, nós não negamos que o copo possa estar meio cheio: a ação da Fraternidade São Pio X, aquela de Mons. Fellay, apóia-se no reconhecimento atento e prudente da realidade da situação atual e dos seus desdobramentos. Mas não podemos e não devemos esquecer que o copo permanece meio vazio: os graves erros que estamos denunciando há quarenta anos, e que são objeto dos colóquios doutrinais, estão ainda bem presentes no coração da Igreja. Se fôssemos tentados a esquecê-los, o fulmine do funesto projeto de “Assis III” estaria lá para nos lembrar. Claro, este anúncio foi uma surpresa para todos nós: todos sabiam que o Cardeal Ratzinger não tinha apreciado a iniciativa do Papa João Paulo II em 1986, e, no entanto, este anúncio, se foi um tanto inesperado, não é de todo ilógico.
Uma vez que os princípios que fundam a iniciativa de Assis são aqueles do Vaticano II, coração do pensamento de Bento XVI, se o cardeal estava relutante no passado, talvez fosse pela forma, não pelo conteúdo: Bento XVI disse e repetiu que quer promover o diálogo inter-religioso, e Assis III será uma das etapas. Esta é a razão fundamental para manter as nossas posições: a crise da Igreja está longe de terminar. O reconhecimento oficial dos erros requer mais tempo.
Rezando para que Deus venha salvar a Sua Igreja (sem nunca pretender de sermos nós, com nossas forças, a poder fazê-lo), continuamos a fazer, portanto, fielmente aquilo que a Providência, em sua misericórdia, nos chamou a fazer: testemunhar para e contra todos a Tradição da Igreja.
Abade Régis de Cacqueray, Superior do Distrito da França.
Fonte: Editorial do nº 200 de Março – Abril 2011/03/12 de Fideliter. Tradução: Giulia d’Amore di Ugento
Fonte: FSSPX - Brasil
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Comunicado II
domingo, 20 de novembro de 2011
Comunicado
É com grande pesar que anuncio que não farei mais parte deste blog. O senhor Leonardo Henrique e eu estamos com grandes divergências de idéias e por isso decidi abandonar este blog que foi criado por mim de agosto do ano passado.
Não sei se o senhor Leonardo continuará com o blog, mas tudo indica que sim.
A todos nossos leitores peço que rezem por mim. Foi um grande prazer estar com vocês nestes 15 meses que em estive a frente do EXTRA ECCLESIAM SALUS NULLA.
Espero em breve estar com um novo blog, defendendo a verdade católica CUM PETRO ET SUB PETRO SEMPER.
Até breve
Pedro Henrique
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Os dois erros
terça-feira, 15 de novembro de 2011
A falsa humildade: Quando os santos agiram!
Leitor mal preparado e bem intencionado esbraveja: blog responde.
Recebo no post Pensamentos esparsos de um católico perplexo II: a convidada de Bento XVI. um comentário, que não será publicado, dizendo uma série de tolices que passam pela cabeça de muitos católicos e que talvez seja bom esclarecer. Ele começa assim (sic): “Leigos com capacidade de condenar um PAPA, justamente aquele teve peito, por exemplo, a lançar uma Carta Apóstolica colocando acesso dos fiéis a Missa na Forma Extraordinária do Rito Romano.” O post em tela critica e discorda de uma ação do Papa Bento XVI, apenas isso. A frase faz menção, inexplicavelmente, ao Motu Proprio Summorum Pontificum. Meu post não se relaciona ao Motu Proprio e nada afirma sobre a Missa. Mas o leitor quer mostrar quão bonzinho foi o Papa e porque não devemos criticá-lo. Nisto ele desconhece toda a história recente da Igreja e o quanto devemos este “movimento próprio” do Papa ao excomungado Dom Lefebvre e à Fraternidade São Pio X. Não houvesse a resistência heróica de Dom Lefebvre e a contínua luta da FSSPX, não haveria oSummorum Pontificum. Tudo para ser movido precisa de um movedor, dizia Aristóteles; se quiserem descobrir o movedor do “movimento próprio” do Papa Bento XVI, olhem para Dom Lefebvre.
Fonte: Blog do Angueth
domingo, 13 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
Cardeal Bertone ordena que documentos vaticanos sejam aprovados na Secretaria de Estado
O vaticanista italiano Sandro Magister assegurou que o Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de estado Vaticano, ordenou que de agora em diante os documentos dos dicasterios da Santa Sé sejam aprovados pela Secretaria de Estado antes de sua publicação.
Magister afirma em sua coluna do suplemento Chiesa do jornal italiano Espresso que a decisão foi tomada pelo Cardeal no último 4 de novembro logo depois das críticas que gerou um texto do Pontifício Conselho Justiça e Paz publicado em 24 de outubro no qual se propunha uma autoridade econômica mundial, e que foi apresentado por alguns meios como em sintonia com o movimento internacional dos "indignados".
O vaticanista assinala que o Cardeal presidiu uma "cúpula" na Secretaria de Estado na qual comentou que só soube do documento no dia em que foi publicado.
Magister indica logo que "certamente, o fato que (o Cardeal) Bertone e os seus tenham visto esse documento apenas após a sua publicação é algo que também assombra".
Na conferência de imprensa da apresentação do documento, anunciada desde em 19 de outubro, participaram as autoridades do Pontifício Conselho Justiça e Paz e o professor Leonardo Becchetti, professor de economia na Universidade de Roma Tor Vergata e perito de microcrédito e de comércio igual e solidário, "considerado o principal divulgador do documento".
Magister ressalta logo que "o objetivo principal do documento, nada menos que um governo único mundial da política e da economia, saiu do G20 de Cannes (França) literalmente destroçado".
"Não só porque de uma utopia semelhante ninguém, nem sequer vagamente, falou. Porém porque o pouco que foi decidido em concreto foi na direção contrária. A desordem mundial é hoje maior que antes e tem seu déficit mais grave na acrescentada incapacidade dos governos europeus de assegurar uma ‘governança’ do continente".
O vaticanista diz logo que o que mais "irritou principalmente a muitos estimáveis leitores do documento do Pontifício Conselho ‘Justiça e Paz’ é que está em contradição clamorosa com a encíclica ‘Caritas in Veritate’, de Bento XVI".
Magister assinala que "na encíclica, de maneira alguma o Papa Joseph Ratzinger invoca uma ‘autoridade pública com competência universal’ na política e na economia, uma espécie de grande Leviatã que não se entende como deve ser entronizado nem por quem, o qual é querido pelo documento de 24 de outubro".
"Na Caritas in Veritate o Papa fala mais propriamente de ‘governança’ (quer dizer, de regulamentação, em latim "moderamen") da globalização, através de instituições subsidiárias e estratificadas. Isto não tem nada a ver com um governo monocrático do mundo".
Crítica de L’Osservatore Romano
Ettore Gotti Tedeschi, perito economista e presidente do Instituto para as Obras de Religião, o chamado "Banco" do Vaticano, escreveu um artigo este 4 de novembro –no mesmo dia da cúpula convocada pelo Cardeal Bertone na Secretaria de Estado– no jornal vaticano L'Osservatore Romano, "um editorial de sua autoria que sonha como um repúdio total do documento do Pontifício Conselho Justiça e Paz".
Nesse texto Gotti assinala que "os erros de interpretação e a subestimação da atual crise econômica foram graves e perduram".
O perito afirma ademais que "é avaliável –mas esperemos que seja só uma tentação– um imposto à riqueza das famílias, mas sacrificando um recurso necessário para o desenvolvimento e produzindo ao mesmo tempo uma injustiça".
Gotti assinala que ante a crise mundial "a solução está nas mãos dos Governos e dos bancos centrais, que devem levar adiante uma ação estratégica coordenada de reindustrialização, reforço dos organismos de créditos e apoio à ocupação. Isto requererá tempo, um tempo de ‘austeridade’ em que se reconstituam os fundamentos do crescimento econômico".
A nota conclui indicando que são os governos aqueles que "devem restituir a confiança aos cidadãos e aos mercados através de uma governabilidade adaptada aos tempos, que além de garantir a conveniência técnica, seja à sua vez um modelo de liderança, quer dizer, um instrumento para alcançar o objetivo do bem comum".
Para ler o artigo completo de Magister e o de Gotti Tedeschi AQUI
Fonte: ACIDigital
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Canção Nova: Uma emissora com programação demoníaca
Canção Nova, escândalo novo: deputado petista, gayzista e perseguidor da Igreja estréia programa!
A TV Canção Nova acaba de lançar seis novos programas. Assim informa o seu próprio sítio: “Segundo o diretor artístico da emissora, Gilberto Maia, as produções terão formato diferenciado e serão inovadoras no estilo e no conteúdo, com o intuito de atender a todos os públicos“.
Todos os públicos mesmo. Ao lado de um “conservador” “Pergunte e responderemos”, do sempre passivo Felipe Aquino, foi lançado, entre outros, o programa “Justiça e Paz“, que vai ao ar nas quintas-feiras, das 23:30 à meia-noite.
E quem são as grandes estrelas do novo show?
Deixemos que fale a assessoria de imprensa da Canção Nova: “O bispo de Jales (SP), Dom Demétrio Valentini e o sociólogo Edinho Silva vão discutir temas sociais a partir da doutrina social da Igreja, contida no Catecismo da Igreja Católica. Entrarão em pauta assuntos como democracia, saúde [ndr: aborto? afinal, para eles é questão de saúde pública...], educação, greves, sindicatos e liberdade religiosa“.
O Epíscopo-vermelho de Jales todos conhecem. Do ignóbio episcopado brasileiro, é o que há de mais abjeto. Mas, quem é Edinho Silva?
Um leitor de Araraquara, conterrâneo do sociólogo, informa: Edinho Silva é Deputado Estadual em São Paulo pelo PT. E continua: “Quando prefeito de Araraquara, iniciou a revolução homossexual com a semana do orgulho homossexual com palestras e passeatas” [Prova disso está na página da web do Deputado].
Em sua biografia estão suas raízes ideológicas: “Como cristão engajou-se nas pastorais da Igreja Católica e seguindo os passos da Teologia da Libertação“. Não é a toa que conseguiu no bispo de Jales um companheiro de programa a seu nível.
No entanto, caro leitor, se tudo isso é ruim, lembre-se que, tratando-se da Canção Nova, pode ficar ainda pior.
Você se recorda da apreensão de folhetos do Regional Sul 1 da CNBB em uma gráfica de São Paulo, no ápice da campanha eleitoral de 2010?
De acordo com o Estado de São Paulo, “a ação da Polícia Federal obedeceu a uma representação do PT acolhida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”.
O presidente do PT-SP na época? Edinho Silva, a estrela da Canção Nova, cujo nome vemos na Folha de Sâo Paulo em 16/10/2010: “Segundo o presidente do PT paulista, Edinho Silva, os advogados da campanha irão à Justiça Eleitoral para impedir a continuidade da impressão“. Edinho foi reeleito em 2010 e permanece até hoje presidente do Partido da Morte no estado de São Paulo.
É estarrecedor, mas não surpreendente: a Canção Nova, cujo departamento de jornalismo realizou há menos de uma semana uma excelente cobertura do Congresso pela Verdade e pela Vida, está promovendo o que há de mais descarado e escrachado da “cultura de morte”! Socialismo e seus filhos gayzismo e abortismo numa tacada só!
O primeiro programa “Justiça e Paz” teve como convidados, segundo o sítio do Deputado Edinho, “Gilberto de Carvalho, Ministro-Chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Wellington da Silva Jardim, mais conhecido como Eto, presidente da Canção Nova, Gabriel Chalita, deputado federal, professor e apresentador do programa Papo Aberto, também da Rede Canção Nova e Eros Biondini, deputado federal e apresentador do programa Mais Brasil”.
Como não ver nessa gama de convidados e no programa em si uma nova demonstração dos brumosos interesses políticos da Canção Nova?
O “amigo Professor Edinho”, que está “entrando na equipe Canção Nova”, recebeu as boas-vindas e a aprovação do sr. Eto [aquele mesmo senhorzinho ignorante, autor de livrecos de auto-ajuda dos mais chinfrins, que, arrogando a si um poder eclesiástico, pretendeu calar o Padre José Augusto depois deste sacerdote ter se indignado com a postura política de certos católicos, numa clara insinuação à própria Canção Nova]:
Trata-se simplesmente da consolidação do diabólico flerte da Canção Nova com o socialismo petista. Da instrumentalização da Fé Católica, a despeito das ingênuas aprovações eclesiásticas. E com um forte odor de troca de benefícios políticos e econômicos.
Com o nosso caro leitor indignado, a quem agredecemos, concluímos: “É pela Canção Nova que este deputado vai ser catapultado, utilizando-se do eleitorado católico cujo catecismo vê o aborto e o homossexualismo pecado que brada aos céus e a Deus por vingança”.
* * *
Aos leitores que solicitaram os endereços para denúncia às autoridades eclesiásticas:
NUNCIATURA APOSTÓLICA – DOM LORENZO BALDISSERI
Av. das Nações, Quadra 801 Lt. 01/ CEP 70401-900 Brasília – DF
Cx. Postal 0153 Cep 70359-916 Brasília – DF
Fones: (61) 3223 – 0794 ou 3223-0916
Fax: (61) 3224 – 9365
E-mail: nunapost@solar.com.br
SECRETARIA DE ESTADO DA SANTA SÉ:
Eminência Reverendíssima Dom Tarcisio Cardeal Bertone
Palazzo Apostolico Vaticano
00120 Città Del Vaticano – ROMA
Tel. 06.6988-3438 Fax: 06.6988-5088
1ª Seção Tel. 06.6988-3014
2ª Seção Tel. 06.6988-5364
e-mail: vati026@relstat-segstat.va; vati023@genaff-segstat.va ; vati032@relstat-segstat.va
CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ
Eminência Reverendíssima Dom William J. Levada
Palazzo del Sant’Uffizio, 00120 Città del Vaticano
E-mail: cdf@cfaith.va – Tel. 06.6988-3438 Fax: 06.6988-5088
CONSELHO PONTIFÍCIO PARA OS LEIGOS
Eminência Reverendíssima Dom Stanislaw Rylko
Pontificio Consiglio per il Laici
Piazza San Calisto, 16
00153 Roma Itália
Tel. 00390669887322/7141/7396/7333
Fax 00390669887214
vati089@laity.va;youth@laity.va
CONGREGAÇÃO PARA O CLERO
Eminência Reverendíssima Dom Mauro Cardeal Piacenza:
Piazza Pio XII, 3 00193 – Città del Vaticano – ROMA
Tel: (003906) 69884151, fax: (003906) 69884845
Email: clero@cclergy.va (Secretário)
SUPREMO TRIBUNAL DA ASSINATURA APOSTÓLICA
Eminência Reverendíssima Dom Raymond Cardeal Leo Burke.
Piazza della Cancelleria, 1 – 00186 ROMA
Tel. 06.6988-7520 Fax: 06.6988-7553
CONGREGAZIONE PER IL CULTO DIVINO E LA DISCIPLINA DEI SACRAMENTI
Eminência Reverendíssima Dom Antonio Cardeal Cañizares Llovera, Prefeito desta egrégia Congregação,
Palazzo delle Congregazioni
Piazza Pio XII, 10
00120 CITTÀ DEL VATICANO – Santa Sede – Tel. 06-6988-4316 Fax: 06-6969-3499
e-mail: cultidiv@ccdds.va; vpr-sacramenti@ccdds.va
FONTE: FRATRES IN UNUM
Monsenhor Lefebvre visto por seu colaborador próximo
Missa Pontifical em Albano. À esquerda de Mons. Lefebvre: Dom Emmanuel |
Mons. Lefebvre missionário em Angola |
Ao lado de Mons. Lefebvre, o padre Schmidberger |
Com a Princesa Pallavicini em Albano |
Em visita à casa natal de São Pio X, em Riese |
1980: Missa Pontifical em Veneza Dom Emmanuel e Mons. Lefebvre |